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Martelotte, em ação no Chile, ficou pressionado após a demissão de Muricy no Flu

 Com Ganso titular e sombra de Muricy, Santos se vê obrigado a vencer Colo-Colo

Grande parte dos jogadores do Santos faz campanha pela permanência de Marcelo Martelotte. O ainda interino convive com uma enorme sombra de Muricy Ramalho, e por isso, aciona Paulo Henrique Ganso para lhe ajudar. O treinador escala o que tem de melhor à disposição na partida contra o Colo-Colo, nesta quarta-feira, às 21h50, no estádio David Arellano, em Santiago, no Chile, em busca de um triunfo para elevar o moral no clube e tranquilizar a situação do alvinegro na Libertadores.

O Santos está em risco, ocupa a terceira colocação do grupo 5, com dois pontos, em dois jogos, e um resultado negativo deve agilizar a troca no comando técnico. O adversário chileno é o vice-líder da chave com três pontos. Os outros times, Cerro Porteño-PAR, com cinco pontos, e Deportivo Táchira-VEN, já realizaram três jogos na competição.

A pressão que Martelotte levou para o Chile é grande. O sonho da efetivação ficou distante no último domingo, assim que Muricy pediu demissão no Fluminense. Os dirigentes santistas expõe abertamente o desejo de contar com o experiente treinador, e prometem intensificar a negociação no fim de semana.

Muricy faz pedido por férias de ao menos 30 dias. Nesse período, Martelotte tem condição de comandar o Santos à classificação para a fase de mata-mata, e quem sabe, se consolidar no cargo. O interino, visivelmente abalado, evita entrevistas com a temática Muricy Ramalho. As únicas respostas dadas são única e exclusivamente sobre o confronto diante do Colo-Colo.

“Sem dúvidas, é uma partida decisiva. Mas ainda vão faltar três jogos e muita coisa pode acontecer no segundo turno. Agora, se você considerar que na sequencia o Colo Colo tem que vir jogar na Vila Belmiro, é muito importante trazer uma vitória do Chile”, disse Martelotte.

HEGEMONIA DO SANTOS NO CHILE

Jogos : 31
Vitórias : 20
Empates : 3
Derrotas: 8

Os jogadores santistas seguem a linha de discurso de “jogo do ano”. O triunfo no Chile leva o Santos para a primeira colocação do grupo. Uma derrota criará uma distância considerável dos líderes.

“Vamos jogar para vencer. Nem passa pela nossa cabeça outro resultado. Sabemos da importância dessa partida em todos os sentidos”, destacou Zé Eduardo.

A formação santista em campo será a mesma do segundo tempo empolgante diante do Botafogo-SP, no último sábado na Vila Belmiro. Pará ocupa o lugar do lesionado Jonathan. E Ganso joga pela primeira vez com a dez desde que se lesionou, dia 25 de agosto do ano passado. A única dúvida de Martelotte é saber quanto tempo de jogo o meia conseguirá suportar.

O Santos está em risco, ocupa a terceira colocação do grupo 5, com dois pontos, em dois jogos, e um resultado negativo deve agilizar a troca no comando técnico. O adversário chileno é o vice-líder da chave com três pontos. Os outros times, Cerro Porteño-PAR, com cinco pontos, e Deportivo Táchira-VEN, já realizaram três jogos na competição.

A pressão que Martelotte levou para o Chile é grande. O sonho da efetivação ficou distante no último domingo, assim que Muricy pediu demissão no Fluminense. Os dirigentes santistas expõe abertamente o desejo de contar com o experiente treinador, e prometem intensificar a negociação no fim de semana.

Muricy faz pedido por férias de ao menos 30 dias. Nesse período, Martelotte tem condição de comandar o Santos à classificação para a fase de mata-mata, e quem sabe, se consolidar no cargo. O interino, visivelmente abalado, evita entrevistas com a temática Muricy Ramalho. As únicas respostas dadas são única e exclusivamente sobre o confronto diante do Colo-Colo.

“Sem dúvidas, é uma partida decisiva. Mas ainda vão faltar três jogos e muita coisa pode acontecer no segundo turno. Agora, se você considerar que na sequencia o Colo Colo tem que vir jogar na Vila Belmiro, é muito importante trazer uma vitória do Chile”, disse Martelotte.

HEGEMONIA DO SANTOS NO CHILE

Jogos : 31
Vitórias : 20
Empates : 3
Derrotas: 8

Os jogadores santistas seguem a linha de discurso de “jogo do ano”. O triunfo no Chile leva o Santos para a primeira colocação do grupo. Uma derrota criará uma distância considerável dos líderes.

“Vamos jogar para vencer. Nem passa pela nossa cabeça outro resultado. Sabemos da importância dessa partida em todos os sentidos”, destacou Zé Eduardo.

A formação santista em campo será a mesma do segundo tempo empolgante diante do Botafogo-SP, no último sábado na Vila Belmiro. Pará ocupa o lugar do lesionado Jonathan. E Ganso joga pela primeira vez com a dez desde que se lesionou, dia 25 de agosto do ano passado. A única dúvida de Martelotte é saber quanto tempo de jogo o meia conseguirá suportar.

“Ainda não sabemos por quanto tempo ele vai suportar, mas é importante contar com um jogador com a qualidade dele desde o início do jogo”, frisou o interino.

O Colo-Colo chega para o confronto embalado por uma vitória em casa no Campeonato Chileno, por 2 a 0, diante do Union La Calera, pela oitava rodada da competição. A equipe tem um jogo a menos na competição, mas faz uma campanha ruim. Em sete jogos, são três vitórias, um empate e três derrotas. Retrospecto que o coloca na 9ª colocação, com 10 pontos.

Na Libertadores, o início desanimador, sofrendo uma goleada do Cerro Porteño, por 5 a 2, no Paraguai, foi rapidamente superado com o triunfo por 4 a 2, diante do Deportivo Táchira na Venezuela.

Já o Santos empatou os dois jogos que fez até o momento na competição: 0 a 0 contra o Táchira, na Venezuela e 1 a 1 diante do Cerro, na Vila.

COLO-COLO X SANTOS

Data: 16/3/2011, quarta-feira
Horário: às 21h50 (de Brasília)
Local: estádio David Arellano, em Santiago (CHI)
Árbitro: Sergio Pezzotta (Argentina)
Auxiliares: Gustavo Esquivel e Diego Bonfa (ambos da Argentina)

COLO-COLO
Juan Castillo, José Luis Cabión, Andrés Scotti, Nelson Cabrera e Patricio Jérez; Luis Mena, José Salcedo, José Pedro Fuenzalida, Cristóbal Jorquera e Esteban Paredes; Ezequiel Miralles

Técnico: Américo Gallego

SANTOS
Rafael, Pará, Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano, Danilo, Elano e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Zé Eduardo
Técnico: Marcelo Martelotte

Edílson celebra gol do Corinthians no empate contra o Real Madrid, no Morumbi.

São Paulo chama Mundial vencido pelo Corinthians de "torneio de verão" e "protótipo".

O São Paulo aproveitou o lançamento de seu novo site oficial para cutucar o Corinthians. O clube tricolor se referiu ao Mundial de Clubes de 2000, vencido pelo arquirrival, como torneio de verão e protótipo patrocinado pela Fifa.

A descrição aparece no item Soberania, em um texto que cita as reformas no estádio do Morumbi, palco de jogos do Corinthians pelo torneio internacional.

“Adaptado a novas condições de segurança e conforto, a capacidade de público do Gigante [Morumbi] foi reduzida. Um novo sistema de iluminação, muito mais potente, foi inaugurado em 1999. Em janeiro do ano seguinte, todas as reformas foram finalizadas a tempo de se disputar um torneio de verão, protótipo patrocinado pela FIFA”, registra os são-paulinos em seu site.

O termo protótipo é utilizado porque foi o primeiro Mundial de clubes promovido pela Fifa. O segundo aconteceu apenas em 2005 e foi vencido justamente pelo São Paulo, com o Japão como sede.

A troca de provocações entre corintianos e são-paulinos ganhou força nos últimos anos. Em 2009, um vídeo institucional para celebrar os 99 anos de vida do clube de Parque São Jorge utilizou um bambi vestido com uniforme idêntico ao do São Paulo.

Em um desenho animado, que simulava um campo de futebol, um gaviãozinho driblava seu oponente, um bambi, de uniforme branco com listras pretas e vermelhas.

À época, o presidente Andrés Sanchez pediu desculpas pelo episódio. “Eu queria pedir desculpa pelo bambizinho que apareceu no vídeo. Isso não passou pelo meu crivo”, declarou.

E foi durante a gestão de Andrés que o Corinthians deixou de utilizar o Morumbi como palco para as suas partidas. O time alvinegro só vai ao estádio são-paulino como visitante nos clássicos.